Série: Enteais – entes da natureza
Zeus
por Roselis Von Sass
Pela vastíssima variedade em espécie de entes da natureza, na atuação dos grandes e pequenos enteais, “O Livro do Juízo Final” de Roselis Von Sass, esclarece conforme alguns trechos nesse sentido:
❝Os grandes entes da natureza que outrora foram adorados como deuses ainda têm sua pátria e ponto de partida num setor especial da Criação que se encontra embaixo dos mundos espirituais do Paraíso, isto é, como término deste e como início da Criação posterior. Esse setor da Criação constitui um anel do Universo, de dimensões inimagináveis. É o ponto de partida de todos os enteais e guias dos elementos, que lideram e também continuam a lidar com a formação originária da Criação posterior. É uma espécie de castelo, entretanto, não tem a mínima semelhança com o que o ser humano denomina como tal. Os povos nórdicos, entre os quais estão os germanos, denominavam esse castelo de “Asgard” e também de “Valhala”. Os gregos falavam de “Olimpo”, o trono dos deuses. Uma vez que empregamos o termo “Olimpo” para designarmos a sede dos enteais, podemos igualmente aplicar o nome grego “Zeus” para o soberano do Olimpo. Do mesmo poderíamos dizer também Júpiter (para os romanos), Wotan, etc. . . Ele é, na Criação posterior, o poder corporificado de uma irradiação espírito-enteal que fluindo de altitudes máximas encontra a devida ancoragem nele. A irradiação espiritual não é da mesma espécie da dos espíritos humanos. Provém de uma fonte especial de energia enteal que é necessária à formação e ao desenvolvimento dos incontáveis corpos celestes. ❞
❝Os grandes entes da natureza que outrora foram adorados como deuses ainda têm sua pátria e ponto de partida num setor especial da Criação que se encontra embaixo dos mundos espirituais do Paraíso, isto é, como término deste e como início da Criação posterior. Esse setor da Criação constitui um anel do Universo, de dimensões inimagináveis. É o ponto de partida de todos os enteais e guias dos elementos, que lideram e também continuam a lidar com a formação originária da Criação posterior. É uma espécie de castelo, entretanto, não tem a mínima semelhança com o que o ser humano denomina como tal. Os povos nórdicos, entre os quais estão os germanos, denominavam esse castelo de “Asgard” e também de “Valhala”. Os gregos falavam de “Olimpo”, o trono dos deuses. Uma vez que empregamos o termo “Olimpo” para designarmos a sede dos enteais, podemos igualmente aplicar o nome grego “Zeus” para o soberano do Olimpo. Do mesmo poderíamos dizer também Júpiter (para os romanos), Wotan, etc. . . Ele é, na Criação posterior, o poder corporificado de uma irradiação espírito-enteal que fluindo de altitudes máximas encontra a devida ancoragem nele. A irradiação espiritual não é da mesma espécie da dos espíritos humanos. Provém de uma fonte especial de energia enteal que é necessária à formação e ao desenvolvimento dos incontáveis corpos celestes. ❞
De modo prático, pela expressão da mitologia grega: Zeus é o Soberano do Olimpo, e o Comandante Supremo dos grandes e pequenos enteais, conhecido também como Senhor da Justiça, ainda com o poder máximo sobre os raios e trovões.
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