segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A Marca






A Marca

por Lucien Siffrid


João Batista anunciou em sua revelação que recebeu em Patmos, pela luz o alto nível puramente espiritual, de imagens por vivas cores, ainda latentes vindas diretas do futuro como eventos para ocorrerem depois.  
Estes apenas serão vivificados ”na hora" certa, isto é, quando o mecanismo continuamente ativo e inabalável de toda a Criação chegar ao ponto em que toca o que antes foi "inserido '' pela Vontade de Deus, e com isso assim vem à vida.
Bem pouco notado pela astúcia humana o trabalho das incansáveis e implacáveis leis da Criação, de modo incessante atua para a divulgação de percurso, que até mesmo a língua falada atual dá a chave para a solução desta revelação.
Não teria desempenho melhor do que assim.
Quem pensa nas leis de Deus numa analogia com a tecelagem conhece bem como é o seguir em frente, que milhares de anos neste caso nada significam.
"E agora chegou o momento para somar!"




A chave para o entendimento se mostra no capítulo 13.

João fala nele da besta, “que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.”
As "sete cabeças", com "um nome de blasfêmia" indicam sete leis – “Lúcifer” (sete letras). Neste nome encontra-se sua verdadeira tarefa: trazer o verdadeiro amor que vem do Primordial para proteger o espírito humano, a fim de facilitar-lhe o caminho e levá-lo ao seu objetivo desejado, junto de Jesus ou Imanuel!
Por sua queda, ele blasfemou os Santos Nomes e inverteu o amor solidário nas sete flores pelo amor falso. Estas são as sete coroas, que o monstro ou dragão carrega em suas sete cabeças, um nome de blasfêmia.

Os "dez chifres" da besta são as seguintes 10 palavras:

''A besta é a personificação da dominação ilimitada do intelecto!

Os "dez diademas" são 10 Leis e 10 Mandamentos de Deus, em cujo conceito de Anticristo (Antichrist tem 10 regras de ação) distorcido na forma mais hábil para que a mente humana caia em armadilhas terríveis feita disso, apesar de a redação das propostas de Deus ainda permanecerem.
No versículo 11, João nos diz sobre "a outra besta com dois chifres!" Dois chifres são duas palavras (Die Sünde): "Pecado"

No Capítulo 13, versículo 13:14 diz:

''Ele faz grandes sinais, até mesmo para poder descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.''

'' E enganou os que habitam na terra com sinais que tinha permissão de fazer na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à semelhança da besta que recebera a ferida da espada e ainda vivia. ''

No campo da tecnologia, ciência nuclear, viagens espaciais, de indústria, teoria quântica,  política, e em todos os ramos do conhecimento no trabalho pelo entendimento puro, tais avanços modernos têm sido feitos nos tempos atuais em que a pessoa não se banha mais com a chuva espiritual  do saber em si mesmo, dominado pelas conquistas da mente humana que é um monumento para ele.
Mesmo através da magia tem a escuridão sua vítima completamente na mão "por uma questão de caráter". - - A "ferida que tinha a besta com a espada, e que ainda estava viva" foi ocasionada na luta contra a Verdade advinda de Jesus e Abdrushin, tendo podido, no entanto, se recuperar novamente, com o deslize voluntário do espírito humano sob o domínio do intelecto. 

O versículo 15 diz:

“E foi-lhe dado o poder para estimular a besta, para que esta falasse, e fizesse que todos os que não adorassem sua imagem fossem mortos. ''
Em cometendo esse pecado horrível o espírito é colocado voluntariamente ao serviço do Intelecto. Desta força de falso brilho conduzida pela imensa oferta de vantagem em via de raciocínio, que para um ser humano sensato, não só tinha sido difícil de aceitar, como ainda podia significar ser perseguido por ter sido feito inofensivo.




Nos versículos 16:17, diz:

'' E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita ou na testa: '' - '' e que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver *o sinal ou o nome da besta ou o número do seu nome*. ''
A determinação de concessão especial ao espiritual destinava só para ajudar no progresso e desenvolvimento da Criação, tendo sido usado errado com esta livre vontade ao contrário.
Só se tornou com isso hostil à Vontade divina, com o desleixo no uso da força espiritual.
De acordo com o uso dessa força agora todo ser humano faz uma marca em sua mão direita ou na testa. Encontra-se nas palavras "dar a si mesmo uma marca", isto é, que cada um forme sua própria personalidade, como sinal próprio.
Assim, pelas pessoas más surge a marca horrível da besta, que entra em contraste com o significado da cruz de santo André. Esta cruz com seus     quatro ângulos indica apoio em ambos os raios. Expressa o “xis”, um símbolo como sinal de multiplicação.
Mas a marca da besta (╳) é “o sinal que indica variável” ou cruz de santo André na forma de “X”, como representativo de incógnita em matemática.
Ao mover ambos os raios por ângulo na cruz de santo André, com os lados de "×" em "X" se tornam quatro ângulos retos (⌧) pela troca na posição dos dois cantos. A luz da verdade que flui de cima, já não pode penetrar através do expectante ângulo muito agudo. O ângulo obtuso, portanto, muito maior, deixa mais e mais que, as correntes impetuosas escuras de ambos os lados do estado grosseiro circundante sejam descontroladamente derramadas. E assim as trevas se encontram completamente liberadas.
Portanto, isso explica as palavras: "Que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal. Ou seja, o nome da besta ou o número do seu nome".
A respectiva posição dos raios, bem como na localização das relações angulares se expressam por reflexão em imagem exata o grau de maturidade interior dos seres humanos.
Como resultado disso, o estado errado do intelecto tido como afronta pela cultura excessiva do cérebro anterior, pode ser encontrado em toda a ordem da criação a oporem-se pelas extremidades em formas alternadas.
O significado da palavra "tempo" como um sinal de multiplicação, na forma da cruz de santo André, era a marca de "vezes" na competição (ou como significado de horário ruim em francês). Assim, a partir do sinal de multiplicação "vezes" como símbolo de problemas, corresponde realmente à *marca da besta*.
De fato isso revela que tudo é feito dessa forma, até mesmo com o nosso intelecto, independentemente se ele trabalha a favor ou contra a lei. "O grande desconhecido", a "Verdade crucificada" o "X", só pode ser alerta como verdade, se os quatro cantos na forma da cruz de _santo André_ mudar em ângulos retos pelo seu estado legítimo, em sinal de nosso desejo íntimo de se abrir para a luz!

Versículo 18:

Aqui contém sabedoria. Quem tem entendimento, calcule o número da besta, pois é número de homem; e o seu número é 666.

O nome da besta é "pecado! O número do seu nome "pecado" = 666! É também o número de um homem! Essa pessoa não pode ser outra senão João Batista, de quem Jesus disse: "Em verdade vos digo; Entre os nascidos de mulher, nunca surgiu outro maior do que João Batista"
A marca pura da Cruz de santo André é o símbolo vivo da atividade intelectual na matéria grosseira. Esta é governada pelo espírito. Sendo conduzida apenas pela intuição com uma razão “superior”, mas não por ninharias, nem mesmo na disposição inútil sobre algum assunto em reflexão para criticar, mas em vez disso, significa a sensação de sabedoria detectada, ao adentrar de modo fácil todos os mistérios; daí surge a ciência que pela maioria só serve de forma simples e com naturalidade, e que também ainda resulta na coroa do intelecto num sinal da queda da humanidade:
Em Patmos, o nível mais elevado no puro espiritual, após o assassinato de Deus em Cristo, com a promessa de Jesus da vinda do Filho do Homem, desde quando João Batista foi enviado para anunciar o Juízo Final, aos dias de hoje, formou-se pela língua alemã tal mensagem do futuro. Portanto, indica a correspondência natural entre palavra e número pela revelação, pressupondo que a Mensagem do Graal de Abdrushin se inclui no fato.
Porque estes eventos são evidentes, "naturalmente", que também sejam percebidos apenas com o auxílio do raciocínio.

Desde então: ''Nisso existe sabedoria''

O pecado (Die Sünde) = 666
João Batista (Johannes der Täufer) = 666
A veracidade (Die Wahrhaftigkeit) = 666
Eternidade (Ewigkeit) = 666
A Cruz =864 (= 72 x 12; ou = 144 x 6)
A cruz de santo André = 135
O pólo oposto = 999
A marca = 999

Observações:  –

O cálculo desses números só pode ser feito corretamente apenas a partir da língua alemã, uma vez que foi assim preparado pela luz. Portanto, isso assim se esclarece conforme o autor (Lucien Siffrid)






Portanto, assim cada pessoa carrega  a marca que formou na sua própria testa ou na mão direita. Esta mostra naturalmente na sua posição angular o grau de extensão do intelecto na matéria grosseira tanto como o poder dominante de ser guiado pelo Espírito. Pode com isso ocorrer algumas exceções, provavelmente únicas com os necessários 90 graus, pelo quanto também os quatro ângulos retos ao formato da Cruz em sinal de liderança. E esses 90 graus significam o pré-requisito para a ligação viva com possibilidades de cooperação harmoniosa com a parte de trás do cérebro que é conhecido como local de recepção da alma. Nessa situação a marca do X () apenas serve de referência.
Selando assim somente o dotado de ligação viva com Imanuel indicada na vertical da  cruz do Santo Graal. Esta vedação na matéria grosseira é o  sinal de cumprimento da Luz selada primeiro em Patmos que João, explica no versículo 4 do capítulo 7:

"E ouvi o número dos que foram selados, de Cento e quarenta e quatro mil marcados de todas as tribos dos filhos de Israel ''

Selados de Patmos são portanto os filhos de Israel, os judeus. A noção de judeu é um termo cósmico, com significado de eleito. Em língua francesa a palavra "Dieu" tem as mesmas letras do termo "judeu", que não tem nada a ver com o judaísmo de hoje.
Esses judeus carregam o selo de Patmos e a garantia aqui na Montanha Sagrada do conhecimento do Senhor e com ele o saber sobre a verdadeira humanidade. É o espírito alemão que, como aspirante da luz atua pela verdade. Mas isso só contribui com pequena dose de noção germânica e pelo judaísmo atual.
Hoje, esses ditos "espíritos alemães" estão em todas as nações e raças encarnados.  Eles aprendem a língua alemã com facilidade, porque nela paira o cumprimento de se formar para eles por si só. Com o que, então eles podem emitir tanto para seu povo, na sua respectiva língua nativa, a verdade. Mas como foi dito, eles só podem alcançar o entendimento de origem apenas pelo idioma alemão.
As nações, no entanto, são povos decaídos que estacionaram a partir do gérmen no nível espiritual humano em seu amadurecimento com desenvolvimento somente pela experiência no mundo consciente da materialidade. Há, portanto, algo de hígido espiritualmente entre eles, mas nem tanto para que possam sequer se aproximar do elevado conhecimento eterno do Senhor.
Ainda assim, podemos realizar em cada período pela Palavra Viva mais avanço para levar as nações no menor tempo possível ao conhecimento, que conforme a natureza em essência deve encontrar seu caminho.
Há, portanto, uma grande diferença entre o desenvolvimento, maturidade e conhecimento.
O verdadeiro significado na propagação da Palavra está no fato da extensão do feixe vertical, se manter em todas as direções pela vontade ao longo dos caminhos do Amor em Maria. Este foi arrastado completamente através do falso amor humano para a queda total na escuridão. Somente a vida constante, consciente no "agora", a vida em eterna oração com a força da perfeita pureza, vibra inclinada pela ponta do trígono de luz da criação em Irmingard. Mas só mesmo com os jatos em pensamentos de pureza absoluta pode por Irmingard aliviar o nosso espírito. Ele em realidade irradia pela cruz de santo André na transversal em todas as direções, atraindo apenas as vibrações semelhantes à sua disposição. Então, tudo completamente depende unicamente dele sozinho.

Outra vez resumido: a propagação da palavra do Amor não se dá de modo intencional apenas com o simples ampliar da faixa nesse nível pela vontade. Em que somente nos raios da pureza absoluta por Irmingard os raios de amor podem encontrar seu local previsto na criação. Qualquer outro ângulo viola esta ordem, o alargamento ou expansão insiste na similar invasão de um setor inabalável.
Neste caso, o convocado cria as condições ideais para a solidificação do fato: “O Senhor, sim, de Maria e Irmingard eu não preciso, eu tenho a Palavra, eu não preciso nem mesmo da Montanha.” No entanto, porque eles se encontram no raio vertical, eles vivem apenas em uma confiança arrogante. Eles próprios não podem julgar nada, falta-lhes pelo conhecimento o apoio que vem de Irmingard.
Assim reflete a cruz do Santo Graal, que nós trazemos na condição de selados em Patmos, com novas chamas para o comprimento aqui mesmo de nosso ex-voto como missão de servir a luz, já com a marca de nossas testas dissolvidas pela expressão do número 999 com seis faces e doze raios em todas as direções. Agora isso significa que “a cruz de santo André” é = 999 como um contraponto para “remover a marca” (de inúmeras deformações = 999).  O grande "L", o Amor (em alemão: Liebe) decide a vitória pela Pureza. A vitória no "L" = vitória + ou o cruzamento perfeito.
Com efeito, assim permanece a inexorabilidade da lei no rigor que, não inclui nosso novo potencial. Então, apenas a nossa liberada vontade pode descobrir esta forma de "B", para significar *liberdade de movimento*. (BEWE-gung). Ou, em sua liberdade de movimento nos mostra a noção; o conceito dentro do prazo.
Assim em nosso plexo solar, a sede misteriosa do espírito, sucede esta intersecção. Em sua rede enigmática ele reflete como cada detalhe por imagem se desenvolve na grande criação. Cada um dos selados recebe as palavras da sua maneira: “Agora eu dou-lhe a marca de seu pai, que o faz se conectar com a Luz”, diretamente ligada ao Santo Graal pela cadeia de um guia especial.
Cada um deles na peculiaridade de selado segundo suas habilidades por longas experiências continua em desenvolvimento do que necessita, para sua reconhecida missão de participação pelo benefício de seus destinados arredores na existência.
Na combinação pela natureza de cada um dos convocados, quais 144.000 iniciados em Patmos, agora surgem como estrutura indescritível em mosaico, de efeitos vibrantes, tocando e cantando para a glória da Criação entre aplausos e elogios com o louvor de todos. Então, o Selado mantém em seu plexo solar ao menos como imagem a parte destes eventos ideais para uma reflexão.
Assim, nós equiparamos por analogia ao modesto fluxo de todas as células sanguíneas em nosso corpo, que em si como salvação constitui a força vital do sangue nos corpos cósmicos gigantescos. Agora em se elevando conscientemente mais do que nunca nos tornamos, mais refinados para cumprir a meta, e isso é o que nos preenche, cujo nosso desempenho é o conhecimento.
Se considerarmos agora - ou melhor, ainda – ao sentir, cada letra, cada número da Cruz Viva e nos esforçarmos a partir deste ponto para avaliar cada letra como parte da palavra, pela forma exemplar da consagrada fonte natural, sem profanar nada por cismas desnecessárias, só assim que então se reconhece a Palavra viva. Entendemos assim a vida da Palavra e vamos poder apreciar conscientemente com o que significa ainda a noção de um sopro de eternidade.

ADENDO (para auxiliar no entendimento desta postagem):
No parágrafo final o autor pelo assunto de encerramento, se refere propriamente ao seu sistema analítico especial através de letras com seus correspondentes indicadores numéricos (numerologia nos conformes de valores espirituais). Isso só se esclarece em detalhes pela leitura de outras dissertações do mesmo autor sobre o tema.
No emprego dos 144 números também existe um modo de classificação dos nomes em geral, que aplica por adaptação esse qualificativo das letras em alemão (conforme o sistema de Lucien Siffrid), cuja modalidade numérica tem servido analiticamente com comprovação surpreendente.


Numa tradução recente propriamente de primeira instância, portanto, significando um texto inédito para o português.

 

Aos interessados na leitura do texto original extraído do autêntico manuscrito, escrito em alemão pelo autor, assim segue:  

 

Das Malzeichen.


Johannes der Täufer kündete uns in seinen Offenbarungen, die er auf Patmos, der hohen Ebene im Reingeistigen vom Lichte empfing, in lebendigen B – ildern die G – esche – hen, die damals noch im Schoß der Zukunft schlummernd ruhten. Sie werden erst dann lebendig, wenn „die Zeit dazu gekommen ist“, d.h., wenn die fortlaufend unverrückbare tätige Maschinerie der ganzen Schöpfung an den Punkt anlangt, wo das, was vorher vom Gotteswillen „eingelegt“ wurde, berührt und damit zum Leben kommt.
Die von den Menschen nicht beachteten Gesetze arbeiten unentwegt und unaufhaltsam diesem Punkte der Schöpfung zu, so unentwegt und unaufhaltsam, daß sogar die Sprache, die gesprochen wird, heute den Schlüssel zu der Lösung dieser Offenbarung gibt. Nicht früher durfte die Erfüllung werden. Wer die Gottgesetze in dem Weltweben kennt, weiß wie es vor sich geht, weiß, daß Tausende von Jahren nichts darin bedeuten. „Und die Zeit dazu ist heute gekommen“!
Den Schlüssel zum Verständnis bietet uns der 13. Kapitel. Johannes spricht darin von dem Tier, „das hatte sieben Häupter und zehn Hörner und auf seinen Hörnern zehn Kronen und auf seinen Häuptern Namen der Lästerung“.
Die „sieben Häupter“ mit „den Namen der Lästerung“ sind die sieben Z – ahlen – gesetze „Luzifer“. In diesem Namen liegt seine Aufgabe: Mit der wahren Liebe, die aus dem Urlicht kommt, den Menschengeist zu schützen, um ihm dazu den Weg zu erleichtern, ihn zu seinem ersehnten Ziel zuJesus oder Imanuel zu führen, zum ER!
Durch seinen Sturz lästerte er die Heiligen Namen und biegt die stützende Liebe um in die sieben Blüten der falschen Liebe. Das sind die sieben Kronen, die das Untier oder der Drache auf seinen sieben Häuptern mit den Namen der Lästerung trägt.
Die „Zehn Hörner“ des Tieres sind folgende 10 Worte: „Das Tier ist die Verkörperung der unbeschränkten Herrschaft des Verstandes“!
Die „Zehn Kronen“ sind die 10 Gesetze oder die 10 Gebote Gottes, deren Begriff der Antichrist (Antichrist hat die 10 Zahlengesetze) in geschicktester Weise so verbogen, daß dem Menschengeist furchtbare Fallstricke daraus entstanden, obwohl der Wortlaut der Gottgebote bestehen blieb.
Im Vers 11 kündet uns Johannes von dem „anderen Tier mit zwei Hörnern“! Die zwei Hörner sind die zwei Worte: „Die Sünde!“

Vers 13 und14 künden:
„Und tut große Zeichen, daß es auch machet Feuer vom Himmel fallen vor den Menschen.“ Und führte, die auf Erden wohnen, um der Zeichen willen, die ihm gegeben sind zu tun vor dem Tier; und saget denen, die auf Erden wohnen, daß sie dem Tier ein Bild machen sollen, das die Wunde vom Schwert hatte und lebendig worden war.“
Auf dem Gebiet der Technik, der Atomwissenschaft, der Weltraumfahrt, der Industrie, der Naturwissenschaften, der Politik, in allen Wissenszweigen der reinen Verstandesarbeit, sind in unserer modernen Zeit solche modernen Fortschritte gemacht worden, daß der Mensch, der kein geistiges Regen in sich trägt, von den Leistungen des menschlichen Verstandes überwältigt ist und ihm ein Denkmal setzt. Auch durch die Magie hat das Dunkel seine Opfer völlig in der Hand „um der Zeichen willen“. Die „Wunde, die das Tier vom Schwert hatte, und lebendig worden war“, wurde der Verstandesherrschaft im Bringen der Wahrheit durch Ab – dru – shin und Jesus geschlagen, konnte jedoch durch das sich freiwillige B – eugen des Menschengeistes unter die Verstandesherrschaft wieder gesunden.

Vers 15.
Und es ward ihm gegeben, daß es dem Bilde des Tieres den Geist gab, und daß des Tieres B – ild redete und machte, daß, welche nicht des Tieres Bild anbeteten, ertötet würden.
In üblem Wollen oder durch die Sünde stellt sich der Geist freiwillig in den Dienst des Verstandes. Durch diese falsch geleitete Kraft und durch die ungeheure Zufuhr in der Gleichart üblen Wollens konnte die Verstandesherrschaft solche Macht gewinnen, daß ein Mensch mit gutem ehrlichen Wollen nicht nur einen schweren Stand hatte, sondern verfolgt und unschädlich gemacht wurde.

Vers 16 und 17.
Und es macht, daß die Kleinen und Großen, die Reichen und Armen, die Freien und Knechte, allesamt sich ein Malzeichen geben an ihre rechte Hand oder an ihre Stirn. Daß niemand kaufen oder verkaufen kann, er habe denn das Malzeichen, nämlich den Namen des Tieres oder die Zahl seines Namens.
Die dem Geistigen zugebilligte Entschlußkraft, dazu bestimmt, am Fortschreiten der Schöpfungsentwickelung mitwirken zu dürfen, verwendete dieses im freien Wollen zum Gegenteil. Es wurde damit dem göttlichen Willen gegenüber feindlich, mit dessen eigener, dem Geistigen überlassenen Kraft.
Entsprechend der Verwendung dieser Kraft formt sich nun jeder Mensch ein Zeichen an der rechten Hand oder an der Stirn. Es liegt in den Worten „sich ein Malzeichen geben“, d. h., daß sich jeder sein eigenes Zeichen, sein Malzeichen selbst bildet.
Also durch der Menschen übles Wollen ersteht das Malzeichen des Tieres welches im G – egensatz zu dem wahren Malzeichen, dem Andreaskreuz, steht. Dieses Kreuz mit seinen 4 rechten (richtigen) Winkeln steht auf beiden Balken. Ausgedrückt im „Í“, dem Multiplikationszeichen „Mal.“
Das Malzeichen des Tieres aber ist „das verschob`ne Malzeichen“ oder „das verschob`ne Andreaskreuz“ das „X“, die große unbekannte der Mathematik.
Durch die Verschiebung der beiden B – alken des rechtwinkeligen Andreas-kreuzes, des „Í“ in das „ X“, werden aus den 4 rechten Winkeln 2 spitze und 2 stumpfe Winkel. Das Licht der Wahrheit von oben strömend, kann nicht mehr durch die immer spitzer werdenden Winkel eindringen. Die stumpfen Winkel aber vergrößern sich immer mehr und lassen deshalb die von beiden Seiten hereinbrechenden dunklen Strömungen der sie umgebenden Grobstofflichkeit hemmungslos sich ergießen. Und so sind wir dem Dunkel vollständig preisgegeben. Daher die Worte: „Daß niemand kaufen oder verkaufen kann, er habe denn das Malzeichen. Nämlich den Namen des Tieres oder die Zahl seines Namens“.
In der jeweiligen Stellung der B – alken, sowie der Lage der Winkelverhältnisse drückt es das genaue Spiegelbild der inneren Reife oder Unreife des Menschen aus.
In der Folge konnte sich auch in aller Schöpfungsordnung sich entgegenstellenden Überzüchtung des vorderen Gehirnes der Begriff „Verstand“, d. h. verkehrter Stand formen.
Der Sinn des Wortes „Mal“ als Multiplikationszeichen, dessen Form das Andreaskreuz ist, wurde im „mal“ verbogen (französisch mal – Übel, Wehe, schlecht). So wurde aus dem Multiplikationszeichen „mal“ das Zeichen des Übels, das dem verschob`nen Zeichen des Tieres auch wirklich entspricht. Es offenbart sich uns also die Tatsache, daß alles geformt ist, auch unser Verstand, gleichgültig ob er für oder gegen das Gesetz arbeitet. „Die große Unbekannte“, die „gekreuzigte Wahrheit“ das „X“, kann sich nur dann der Wahrheit öffnen, wenn sich die 4 Winkel des verschob’nen Malzeichens in die 4 rechten Winkel des Andreaskreuzes zurückbilden, indem wir uns in inniger Sehnsucht dem Licht öffnen!

Vers 18.
Hie ist Weisheit. Wer Verstand hat, der überlege die Zahl des Tieres; denn es ist eines Menschen Z – ahl, und seine Z – ahl ist sechshundert und sechsundsechzig.
Der Name des Tieres ist „ die Sünde“! Die Zahl seines Namens „die Sünde“ = 666! Sie ist auch die Zahl eines Menschen! Dieser Mensch kann kein anderer sein als Johannes der Täufer, von dem Jesus sprach: „Wahrlich, ich sage Euch: Unter allen, die von Weibern geboren sind, ist nicht aufkommen, der größer sei denn Johannes der Täufer.
Das reine Malzeichen, das Andreaskreuz, ist das lebendige Symbol für die vorbildliche Tätigkeit des Verstandes in der Grobstofflichkeit. Dieser wird vom Geist gelenkt. Nur ein von der Empfindung geführter Verstand kann durch „überlegen“, nicht aber durch Grübeln, unnützes Nachdenken oder gar Kritisierenwollen, das „Darüberlegen“, das Überlegen der Empfindung der hier geoffenbarten Weisheit, erfassenwelches erschütternde, alles umwälzende, die ganze Wissenschaft außer Kurs setzende Weltengeheimnis sich in allereinfachster Natürlichkeit offenbart, und welches endlich dem Verstand die Krone vom Haupte stürzen läßt:
Auf Patmos, der hohen Ebene im Reingeistigen, nach dem Gottesmord an Christus Jesus zur Z – eit da Johannes der Täufer gesandt ward, das nun einsetzende Weltgericht und den von Jesus verheißenen Menschensohn zu verkünden, war die DEUTSCHE SPRACHE in Bildern schon geformt und für die heutige Erfüllung vorbereitet. Deshalb die natürliche Übereinstimmung von B –ild, Wort und Zahl der Offenbarung mit Zahl, B – ild und Wort der B – otschaft des Heiligen Grales von Abd-ru-shin.
Weil dieses Geschehen „natürlich“ ist, kann es selbst – verständlich, d. h. sogar mit dem Verstand erfaßt werden!

Denn: „hie ist Weisheit“

Die Sünde                                            666 
Johannes der Täufer                             666 
Das verschob’ne Andreaskreuz              666
Ewigkeit                                               666
Die Wahrhaftigkeit                                666

Das Kreuz                                            864

Das Andreaskreuz                                 135

                                                            999

Der Gegenpol: 

Das verschob’ne Malzeichen              999


So trägt nun jeder Mensch das von ihm selbst geformte Malzeichen auf der Stirn oder an der rechten Hand. Es zeigt natürlich in seiner Winkelstellung den Grad an, inwieweit der Verstand in der Grobstofflichkeit herrschend ist oder sich vom Geist führen läßt. Es wird wohl heute nur einzelne Ausnahmen geben, wo die Malzeichen wirklich die notwendigen 90 G – rad aufweisen können, also die 4 rechten Winkel tragen. Und diese 90 Grad sind erst die Vorbedingung für die Möglichkeit der lebendigen Verbindung zur harmonischen Zusammenarbeit mit dem hinteren Gehirn, der uns bekannten Empfangs-stelle der Seele. In dieser Verbindung erst kommt das Malzeichen zum Erstrahlen.
Mit der Versiegelung bekommt erst der Begnadete die lebendige Verbindung mit Imanuel im senkrechten B – alken des Kreuzes des Heiligen Grales. Diese Versiegelung in der Grobstofflichkeit ist die Erfüllung des Lichtes den einstigen Versiegelten von Patmos gegenüber, was uns Johannes im Kapitel 7, Vers 4 offenbart:
„Und ich hörte die Zahl derer, die versiegelt wurden, hundertvierundvierzigtausend, die versiegelt waren von allen Geschlechtern der Kinder Israels“.
Die Versiegelten von Patmos sind also die Kinder Israel, die Juden. Der B – egriff Jude ist ein kosmischer Begriff, der B – egriff für das damalige Auserwähltsein. In der französischen Sprache hat das Wort „DIEU“ dieselben Buchstaben wie „Jude“, hat mit heutigem Judentum nichts zu tun.
Diese Juden tragen durch die Versiegelung auf Patmos und durch die Versiegelung hier auf dem Heiligen B – erge die Erkenntnis des Herrn und damit das Wissen um das wahre Menschentum. Es ist der Deutsche Geist, der nach Licht und Wahrheit Strebende. Doch dieser hat eben so wenig mitDeutschtum zu tun als der B – egriff „Juden der Offenbarung“ mit dem heutigen Judentum. Von diesen „deutschen Geistern“ sind heute in allen Völkern und Rassen inkarniert. Sie erlernen mit Leichtigkeit die deutsche Sprache, weil sie ja auch die Erfüllungssprache auch für sie ist und sie nur in dieser Sprache für sich selbst schöpfen können, um zu erglühen. Dadurch können sie dann ihren Völkern in ihrer jeweiligen Muttersprache soviel weitergeben, als diese sich dafür zu öffnen fähig sind. Doch wie gesagt, für sich schöpfen können sie nur in der deutschen Sprache.
Die Heiden hingegen sind die Menschengeister, die zu ihrer Entwickelung vom unbewußten Geistsamenkorn zum bewußten Menschengeiste in die Stofflichkeit versenkt wurden, um auf der Wanderung durch Erfahrung zu reifen. Es gibt daher Heiden, die geistig gereifter sind als wir, doch die Erkenntnis des Herrn besitzen sie nicht.
Wir selbst aber können in allerkürzester Zeit in der Erkenntnis stehend durch das lebendige Wort nachreifen und infolgedessen die „Heiden zur Erkenntnis führen, ihnen in Art und Wesen den Weg weisend“.
Es besteht daher ein großer Unterschied zwischen Entwickelung, Reife und Er-kenntnis.
Der eigentliche Sinn der Verbreitung des Wortes liegt in der Tatsache der Verbreiterung des senkrechten B – alkens, also des Willens, nach allen Seiten auf den Bahnen des waagrechten Balkens der Liebe in Maria. Diese wurde durch die falsche Liebe im Sündenfall ganz in das Dunkel hineingerissen. Nur das dauernde, bewußte Leben im „Jetzt“, das Leben im ewigen Gebet der Kraft der vollkommenen Reinheit, die uns Irmingard als Spitze des Lichttrigons der Schöpfung zugeneigt spendet, können wir an die Verbreiterung des senkrechten Balkens auf den Bahnen des nunmehr waagrechten B-al-kens denken. Doch nur im Strahle Irmingards, in der absoluten Gedankenreinheit kann unser Geist durchbrechen. Er strahlt alsdann durch das Andreaskreuz nach allen Seiten aus, anziehend nun, was suchend ist, d. h. anziehend nur diese Geister, die willig und fähig sind nach dem Erkannten auch wirklich zu leben. Nur auf das ganz allein kommt es an.
Noch einmal kurz zusammengefaßt: An der Verbreitung des Wortes ist ohne die Verbreiterungdes senkrechten Balkens des Willens aus dem waagrechten Balken die Liebe nicht zu denken. Und nur im Strahle der absoluten Reinheit in Irmingard kann der Balken der Liebe in seine schöpfungsgewollte Lage kommen. Jeder andere Winkel, der gegen diese Ordnung verstößt, schiebt der Verbreiterung oder Ausdehnung einen unverrückbaren Riegel vor. In einem solchen Falle schafft sich der Berufene den uns bekannten Zustand beginnender Erstarrung: „Der Herr ja, Maria und Irmingard brauche ich nicht, ich habe ja das Wort, auch den B – erg brauche ich nicht.“ Da sie aber nur im senkrechten Balken stehen, leben sie in einer eingebildeten Sicherheit. Sie selbst können es nicht mehr beurteilen, weil ihnen die Erkenntnis Irmingard’s fehlt.
So wirkt das Kreuz des Heiligen Grales, das wir durch die Versiegelung auf Patmos tragen, und welches durch die Versiegelung hier im Stoffe als die Erfüllung unseres einstigen Gelöbnisses, heute dem Lichte dienen zu dürfen, neu aufflammt, mit dem gelösten Malzeichen auf der Stirne gemeinsam in der 999 mit 6 Flächen und 12 Strahlen nach allen Richtungen. Es steht nun „das Kreuz und das Andreaskreuz“ = 999 als Gegenpol zum „das verschob’ne Malzeichen“ = 999. Den Sieg entscheidet das große „L“, die Liebe durch die Reinheit. Der Sieg im „L“ = Sieg + oder das vollkommene Kreuz.
In der Auswirkung dieser Gesetzmäßigkeit ruht eine solche strenge Unerbittlichkeit, die wir uns nicht vorzustellen fähig sind. Und nur unser befreiter Wille kann in seiner Bewegungsfreiheit diesen Weg zum „B“, dem Begriff freilegen. (Bewe-gung). In unserem Sonnengeflecht, dem geheimnisvollen Sitz des Geistes, tragen wir nun diesen Kreuzungspunkt. In seinem rätselhaften Geflecht spiegelt es als allerkleinstes Abbild das große Schöpfungswerden. Jeder Versiegelte, der die Worte der Versiegelung in sich aufnimmt: „Gebe ich Euch nun das Zeichen seines Vaters, das Euch ihm zu eigen macht und dem Lichte vermählt“, ist dadurch mit dem Heiligen Gral unmittelbar durch eine besondere Führerkette verbunden. Jeder dieser Versiegelten hat seiner Eigenart entsprechend ungeahnte Fähigkeiten, die er für seine erkannte Aufgabe in dem Weiterbestand und Fortentwickelung in der Mitwirkung zum Wohle seiner Umgebung unbedingt braucht. In der Vollendung der Eigenart jedes dieser B – erufenen, der 144000 Eingeweihten auf Patmos ersteht nun dieses unbeschreibliche Mosaikgebilde, das schwingend, klingend und singend in Jubel und Preis und Dank alles Geschaffene mitreißt zur Ehre Seiner Herrlichkeit. Und der Versiegelte und Berufene trägt in seinem Sonnengeflecht als kleinstes Abbild dieses Geschehens eine Widerspiegelung.
Gleich dem allerkleinsten B – lutkörperchen in unserem Organismus, stellen wir dann selbst ein kleinstes Blutkörperchen im gigantischen Weltenkörper dar. Je bewußt kleiner wir nun werden, desto leichter erfüllen wir, d. h., füllen wir das er mit uns.
Und diese Er- füllung ist die Erkenntnis.
Wenn wir nun noch überlegen – oder noch besser – durchempfinden, daß jeder B – uchstabe, jede Zahl, aus dem lebendigen Kreuz kommt und wir uns von jetzt ab bemühen, einen jeden B – uchstaben als Teil eines Wortes, durch vorbildlichstes natürliches Aussprechen die Weihe zu verleihen, welche ihm dem Ursprung entsprechend gebührt, also nicht durch unnützes Reden „entweihen“, dann erst schwingen wir im lebendigen WORT. Wir begreifen das Leben im WORT und werden dadurch fähig, die Ahnung eines Hauches aus der Ewigkeit bewußt zu genießen. -