Encontro com os seres da natureza
por Eduard Hosp Porto
(continuação)
No Portal do Mundo Enteal - V
No
que se refere ao zelo e à fineza de seus contatos com os seres da natureza,
Margot Ruis teve a felicidade de também encontrar-los em seu companheiro,
Gerhard Kogoj, o qual também possui o sentido aberto para o mundo dos enteais.
Assim , para ela – e isso vale também para ele – é possível uma verificação de
suas próprias percepções: “Isso já foi importante sobretudo na fase inicial,
mas a gente se alegra naturalmente sempre de novo, quando descobrimos qualquer
detalhe novo, e tomamos conhecimento com o parceiro de que isso está certo.”
E,
apesar de tudo, como ela relata, há às vezes nas percepções individuais alguma
diferença, principalmente nos detalhes das cores, que na espécie meio
transparente, na qual os entes da natureza podem ser reconhecidos, é difícl de
ser descrita. Na verdade isso não é de admirar, pois as percepções
clarividentes de âmbitos mais finos do Além pertencentes à Criação – e a isso
pertence a visão dos seres da natureza – depende sempre da capacidade pessoal
de cada ser humano:
“Quando
hoje, por exemplo, se reúnem cinco ou mais realmente bons clarividentes, e
todos recebem, simultaneamente uma determinada sentença pronunciada do Além, na
transmissão apenas será uniforme o sentido do que foi ouvido, não, porém, a
transmissão das palavras! Cada um transmitirá as palavras de modo diferente e
também as ouvirá deferentemente, porque já na recepção entra muito de pessoal
em jogo, exatamente como a música é sentida de modo totalmente diferente pelos
ouvintes, desencadeando, todavia, no fundo, o mesmo sentido.” (dissertação:
“Deus – Olimpo – Valhalá”)
Em
tais visões também existe sempre o perigo, de que se misturem imagens
fino-materiais oriundas do próprio mundo de pensamentos nas observações, o que
não permite mais que se reconheça o verdadeiro acontecimento, mas sim produtos
da fantasia. Por esse motivo é bom não se firmar muito nas percepções de
outrem. Para cada ser humano o melhor é desconbrir o mundo dos enteais, tão bem
quanto possível, baseado nas próprias capacidades. Essa também é a opinião de
Margot Ruis: “A minha maior intenção é apoiar as pessoas a desenvolverem suas
próprias intuições e ensiná-las a ter confiança. Pois isso é a única coisa, que
capacito o ser humano a zelar da relação com os seres da natureza no seu dia a
dia, do contrário ele permanece sempre dependente dos outros!
Os
seres da natureza possuem grande sabedoria e se dispõe com prazer a dividir o
saber deles conosco – se apenas formos capazes de ouvir. Isso poderia nos
auxiliar muito, muito mesmo – em nossa própria vida, em nosso desenvolvimento
espiritual, também em nossos problemas cotidianos, problemas de saúde e também
no relacionamento com a natureza. Nós podemos aprender tanco com eles!”
Werner
Hemer
um conteúdo extraído da revista “Gralswelt”,
publicada em março de 2002.
(continua)
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