A Marca
por Lucien Siffrid
João Batista anunciou em sua
revelação que recebeu em Patmos, pela luz o alto nível puramente espiritual, de
imagens por vivas cores, ainda latentes vindas diretas do futuro como eventos para ocorrerem depois.
Estes apenas serão vivificados
”na hora" certa, isto é, quando o mecanismo continuamente ativo e
inabalável de toda a Criação chegar ao ponto em que toca o que antes foi "inserido
'' pela Vontade de Deus, e com isso assim vem à vida.
Bem pouco notado pela astúcia
humana o trabalho das incansáveis e implacáveis leis da Criação, de modo
incessante atua para a divulgação de percurso, que até mesmo a língua falada
atual dá a chave para a solução desta revelação.
Não teria desempenho melhor do
que assim.
Quem pensa nas leis de Deus numa
analogia com a tecelagem conhece bem como é o seguir em frente, que milhares de
anos neste caso nada significam.
"E agora chegou o momento
para somar!"
A chave para o entendimento se
mostra no capítulo 13.
João fala nele da besta, “que
tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre
as suas cabeças um nome de blasfêmia.”
As "sete cabeças", com
"um nome de blasfêmia" indicam sete leis – “Lúcifer” (sete letras).
Neste nome encontra-se sua verdadeira tarefa: trazer o verdadeiro amor que vem
do Primordial para proteger o espírito humano, a fim de facilitar-lhe o caminho
e levá-lo ao seu objetivo desejado, junto de Jesus ou Imanuel!
Por sua queda, ele blasfemou os
Santos Nomes e inverteu o amor solidário nas sete flores pelo amor falso. Estas
são as sete coroas, que o monstro ou dragão carrega em suas sete cabeças, um
nome de blasfêmia.
Os "dez chifres" da
besta são as seguintes 10 palavras:
''A besta é a personificação da dominação ilimitada do intelecto!”
Os "dez diademas" são 10 Leis e 10 Mandamentos de Deus, em cujo
conceito de Anticristo (Antichrist tem 10 regras de ação) distorcido na forma
mais hábil para que a mente humana caia em armadilhas terríveis feita disso,
apesar de a redação das propostas de Deus ainda permanecerem.
No versículo 11, João nos diz
sobre "a outra besta com dois chifres!" Dois chifres são duas
palavras (Die
Sünde): "Pecado"
No Capítulo 13, versículo 13:14 diz:
''Ele faz grandes sinais, até
mesmo para poder descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.''
'' E enganou os que habitam na terra com sinais que tinha permissão de fazer
na presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem
à semelhança da besta que recebera a ferida da espada e ainda vivia. ''
No campo da tecnologia, ciência
nuclear, viagens espaciais, de indústria, teoria quântica, política, e em todos os ramos do conhecimento no
trabalho pelo entendimento puro, tais avanços modernos têm sido feitos nos
tempos atuais em que a pessoa não se banha mais com a chuva espiritual do saber em si mesmo, dominado pelas
conquistas da mente humana que é um monumento para ele.
Mesmo através da magia tem a
escuridão sua vítima completamente na mão "por uma questão de
caráter". - - A "ferida que tinha a besta com a espada, e que ainda estava
viva" foi ocasionada na luta contra a Verdade advinda de Jesus
e Abdrushin, tendo podido, no entanto, se recuperar novamente, com o
deslize voluntário do espírito humano sob o domínio do intelecto.
O versículo 15 diz:
“E foi-lhe dado o poder para
estimular a besta, para que esta falasse, e fizesse que todos os que não
adorassem sua imagem fossem mortos. ''
Em cometendo esse pecado horrível
o espírito é colocado voluntariamente ao serviço do Intelecto. Desta força de
falso brilho conduzida pela imensa oferta de vantagem em via de raciocínio, que
para um ser humano sensato, não só tinha sido difícil de aceitar, como ainda
podia significar ser perseguido por ter sido feito inofensivo.
Nos versículos 16:17, diz:
'' E faz que a todos, pequenos e
grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão
direita ou na testa: '' - '' e que ninguém possa comprar ou vender, senão
aquele que tiver *o sinal ou o nome da besta ou o número do seu nome*. ''
A determinação de concessão
especial ao espiritual destinava só para ajudar no progresso e desenvolvimento
da Criação, tendo sido usado errado com esta livre vontade ao contrário.
Só se tornou com isso hostil à
Vontade divina, com o desleixo no uso da força espiritual.
De acordo com o uso dessa força
agora todo ser humano faz uma marca em sua mão direita ou na testa. Encontra-se
nas palavras "dar a si mesmo uma marca", isto é, que cada um forme
sua própria personalidade, como sinal próprio.
Assim, pelas pessoas más surge a marca horrível da besta, que
entra em contraste com o significado da cruz de santo André. Esta cruz com seus
quatro ângulos indica apoio em ambos
os raios. Expressa o “xis”, um símbolo como sinal de multiplicação.
Mas a marca da besta (╳) é “o sinal que indica
variável” ou cruz de santo André na forma de “X”, como representativo de
incógnita em matemática.
Ao mover ambos os raios por
ângulo na cruz de santo André, com os lados de "×" em "X"
se tornam quatro ângulos retos (⌧) pela
troca na posição dos dois cantos. A
luz da verdade que flui de cima, já não pode penetrar através do expectante
ângulo muito agudo. O ângulo obtuso, portanto, muito maior, deixa mais e mais
que, as correntes impetuosas escuras de ambos os lados do estado grosseiro
circundante sejam descontroladamente derramadas. E assim as trevas se encontram
completamente liberadas.
Portanto, isso explica as
palavras: "Que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o
sinal. Ou seja, o nome da besta ou o
número do seu nome".
A respectiva posição dos raios,
bem como na localização das relações angulares se expressam por reflexão em
imagem exata o grau de maturidade
interior dos seres humanos.
Como resultado
disso, o estado errado do intelecto tido como afronta pela cultura excessiva do
cérebro anterior, pode ser encontrado em toda a ordem da criação a oporem-se
pelas extremidades em formas alternadas.
O significado da
palavra "tempo" como um sinal de multiplicação, na forma da cruz de santo
André, era a marca de "vezes" na competição (ou como significado de horário
ruim em francês). Assim, a partir do sinal de multiplicação "vezes" como
símbolo de problemas, corresponde realmente à *marca da besta*.
De fato isso
revela que tudo é feito dessa forma, até mesmo com o nosso intelecto, independentemente
se ele trabalha a favor ou contra a lei. "O grande desconhecido", a
"Verdade crucificada" o
"X", só pode ser alerta
como verdade, se os quatro cantos na forma da cruz de _santo André_ mudar em
ângulos retos pelo seu estado legítimo, em sinal de nosso desejo íntimo de se
abrir para a luz!
Versículo
18:
❝Aqui contém sabedoria. Quem tem
entendimento, calcule o número da besta, pois é número de homem; e o seu número
é 666.
❞
O nome da besta
é "pecado! O número do seu nome "pecado" = 666! É também o
número de um homem! Essa pessoa não pode ser outra senão João Batista, de quem
Jesus disse: "Em verdade vos digo; Entre os nascidos de mulher, nunca
surgiu outro maior do que João Batista"
A marca pura da Cruz de santo André é o
símbolo vivo da atividade intelectual na matéria grosseira. Esta é governada
pelo espírito. Sendo conduzida apenas pela intuição com uma razão “superior”,
mas não por ninharias, nem mesmo na disposição inútil sobre algum assunto em
reflexão para criticar, mas em vez disso, significa a sensação de sabedoria detectada,
ao adentrar de modo fácil todos os mistérios; daí surge a ciência que pela
maioria só serve de forma simples e com naturalidade, e que também ainda resulta na coroa do intelecto num sinal
da queda da humanidade:
Em Patmos, o
nível mais elevado no puro espiritual, após o assassinato de Deus em Cristo, com
a promessa de Jesus da vinda do Filho do Homem, desde quando João Batista foi
enviado para anunciar o Juízo Final, aos dias de hoje, formou-se pela língua
alemã tal mensagem do futuro. Portanto, indica
a correspondência natural entre palavra e número pela revelação,
pressupondo que a Mensagem do Graal de Abdrushin se inclui no fato.
Porque estes
eventos são evidentes, "naturalmente", que também sejam percebidos
apenas com o auxílio do raciocínio.
Desde então: ''Nisso existe sabedoria''
O pecado (Die Sünde) =
666
João Batista (Johannes der Täufer) = 666
A veracidade
(Die Wahrhaftigkeit) = 666
Eternidade (Ewigkeit) = 666
A Cruz =864 (= 72 x 12; ou = 144 x 6)
A cruz de
santo André = 135
O pólo
oposto = 999
A marca
= 999
Observações: –
O cálculo desses números só pode ser feito corretamente
apenas a partir da língua alemã, uma vez que foi assim preparado pela luz.
Portanto, isso assim se esclarece conforme o autor (Lucien Siffrid)
Portanto, assim cada pessoa carrega a marca
que formou na sua própria testa ou na mão direita. Esta mostra naturalmente
na sua posição angular o grau de extensão do intelecto na matéria grosseira tanto
como o poder dominante de ser guiado pelo Espírito. Pode com isso ocorrer algumas
exceções, provavelmente únicas com os necessários 90 graus, pelo quanto também
os quatro ângulos retos ao formato da Cruz em sinal de liderança. E esses 90
graus significam o pré-requisito para a ligação viva com possibilidades de
cooperação harmoniosa com a parte de trás do cérebro que é conhecido como local
de recepção da alma. Nessa situação a marca do X (╳) apenas
serve de referência.
Selando assim somente o dotado de ligação viva com
Imanuel indicada na vertical da cruz
do Santo Graal. Esta vedação na matéria grosseira é o sinal de cumprimento da Luz selada primeiro em
Patmos que João, explica no versículo 4 do capítulo 7:
"E ouvi o número dos que foram selados, de Cento
e quarenta e quatro mil marcados de todas as tribos dos filhos de Israel ''
Selados de Patmos são portanto os filhos de
Israel, os judeus. A noção de judeu é um termo cósmico, com significado de
eleito. Em língua francesa a palavra "Dieu" tem as mesmas letras do
termo "judeu", que não tem nada a ver com o judaísmo de hoje.
Esses judeus
carregam o selo de Patmos e a garantia aqui na Montanha Sagrada do conhecimento
do Senhor e com ele o saber sobre a verdadeira humanidade. É o espírito alemão
que, como aspirante da luz atua pela verdade. Mas isso só contribui com pequena
dose de noção germânica e pelo judaísmo atual.
Hoje, esses ditos
"espíritos alemães" estão em todas as nações e raças encarnados. Eles aprendem a língua alemã com facilidade,
porque nela paira o cumprimento de se formar para eles por si só. Com o que,
então eles podem emitir tanto para seu povo, na sua respectiva língua nativa, a
verdade. Mas como foi dito, eles só podem alcançar o entendimento de origem apenas
pelo idioma alemão.
As nações, no
entanto, são povos decaídos que estacionaram a
partir do gérmen no nível espiritual humano em seu amadurecimento com
desenvolvimento somente pela experiência no mundo consciente da materialidade.
Há, portanto, algo de hígido espiritualmente entre eles, mas nem tanto para que
possam sequer se aproximar do elevado conhecimento eterno do Senhor.
Ainda assim, podemos realizar em cada período pela Palavra Viva mais avanço para levar as
nações no menor tempo possível ao conhecimento, que conforme a natureza em
essência deve encontrar seu caminho.
Há, portanto, uma grande diferença entre o
desenvolvimento, maturidade e conhecimento.
O verdadeiro significado na propagação da Palavra está no
fato da extensão do feixe vertical, se manter em todas as direções pela vontade
ao longo dos caminhos do Amor em Maria. Este foi arrastado completamente
através do falso amor humano para a queda total na escuridão. Somente a vida
constante, consciente no "agora", a vida em eterna oração com a força
da perfeita pureza, vibra inclinada pela ponta do trígono de luz da criação em Irmingard.
Mas só mesmo com os jatos em pensamentos de pureza absoluta pode por Irmingard
aliviar o nosso espírito. Ele em realidade irradia pela cruz de santo André na
transversal em todas as direções, atraindo apenas as vibrações semelhantes à
sua disposição. Então, tudo completamente depende unicamente dele sozinho.
Outra vez resumido:
a propagação da palavra do Amor não se dá de modo intencional apenas com o
simples ampliar da faixa nesse nível pela vontade. Em que somente nos raios da
pureza absoluta por Irmingard os raios de
amor podem encontrar seu local previsto na criação. Qualquer outro ângulo
viola esta ordem, o alargamento ou expansão insiste na similar invasão de um
setor inabalável.
Neste caso, o convocado cria as condições ideais para a
solidificação do fato: “O Senhor, sim,
de Maria e Irmingard eu não preciso, eu
tenho a Palavra, eu não preciso nem mesmo da Montanha.” No entanto, porque
eles se encontram no raio vertical, eles vivem apenas em uma confiança
arrogante. Eles próprios não podem julgar nada, falta-lhes pelo conhecimento o
apoio que vem de Irmingard.
Assim reflete a cruz
do Santo Graal, que nós trazemos na condição de selados em Patmos, com
novas chamas para o comprimento aqui mesmo de nosso ex-voto como missão de
servir a luz, já com a marca de nossas testas dissolvidas pela expressão do
número 999 com seis faces e doze raios em todas as direções. Agora isso
significa que “a cruz de santo André” é = 999 como um contraponto para “remover
a marca” (de inúmeras deformações = 999). O grande "L", o Amor (em alemão:
Liebe) decide a vitória pela Pureza. A vitória no "L" = vitória + ou
o cruzamento perfeito.
Com efeito, assim permanece a inexorabilidade da lei no
rigor que, não inclui nosso novo potencial. Então, apenas a nossa liberada
vontade pode descobrir esta forma de "B", para significar *liberdade
de movimento*. (BEWE-gung). Ou, em sua liberdade de movimento nos mostra a
noção; o conceito dentro do prazo.
Assim em nosso plexo solar, a sede misteriosa do espírito,
sucede esta intersecção. Em sua rede enigmática ele reflete como cada detalhe
por imagem se desenvolve na grande criação. Cada um dos selados recebe as
palavras da sua maneira: “Agora eu dou-lhe a marca de seu pai, que o faz se
conectar com a Luz”, diretamente ligada ao Santo Graal pela cadeia de um guia
especial.
Cada um deles na peculiaridade de selado segundo suas
habilidades por longas experiências continua em desenvolvimento do que
necessita, para sua reconhecida missão de participação pelo benefício de seus
destinados arredores na existência.
Na combinação pela natureza de cada um dos convocados, quais
144.000 iniciados em Patmos, agora surgem como estrutura indescritível em
mosaico, de efeitos vibrantes, tocando e cantando para a glória da Criação
entre aplausos e elogios com o louvor de todos. Então, o Selado mantém em seu plexo solar ao menos como imagem
a parte destes eventos ideais para uma reflexão.
Assim, nós equiparamos por analogia ao modesto fluxo de
todas as células sanguíneas em nosso corpo, que em si como salvação constitui a
força vital do sangue nos corpos cósmicos gigantescos. Agora em se elevando
conscientemente mais do que nunca nos tornamos, mais refinados para cumprir a
meta, e isso é o que nos preenche, cujo nosso desempenho é o conhecimento.
Se considerarmos agora - ou melhor, ainda – ao sentir, cada letra, cada número da Cruz Viva e
nos esforçarmos a partir deste ponto para avaliar cada letra como parte da
palavra, pela forma exemplar da consagrada fonte natural, sem profanar nada por
cismas desnecessárias, só assim que então se reconhece a Palavra viva. Entendemos assim
a vida da Palavra e vamos poder apreciar conscientemente com o que significa
ainda a noção de um sopro de eternidade. —
ADENDO (para auxiliar no entendimento desta postagem):
No parágrafo final o autor pelo assunto de encerramento,
se refere propriamente ao seu sistema analítico especial através de letras com
seus correspondentes indicadores numéricos (numerologia nos conformes de
valores espirituais). Isso só se esclarece em detalhes pela leitura de outras
dissertações do mesmo autor sobre o tema.
No emprego dos 144 números também existe um modo de
classificação dos nomes em geral, que aplica por adaptação esse qualificativo
das letras em alemão (conforme o sistema de Lucien Siffrid), cuja modalidade
numérica tem servido analiticamente com comprovação surpreendente.
☑ Numa tradução recente
propriamente de primeira instância, portanto, significando um texto inédito
para o português.
Aos
interessados na leitura do texto original extraído do autêntico manuscrito,
escrito em alemão pelo autor, assim segue:
Das Malzeichen.
Johannes der
Täufer kündete uns in seinen Offenbarungen, die er auf Patmos, der hohen Ebene
im Reingeistigen vom Lichte empfing, in lebendigen B – ildern die G – esche –
hen, die damals noch im Schoß der Zukunft schlummernd ruhten. Sie werden erst
dann lebendig, wenn „die Zeit dazu gekommen ist“, d.h., wenn die fortlaufend
unverrückbare tätige Maschinerie der ganzen Schöpfung an den Punkt anlangt, wo
das, was vorher vom Gotteswillen „eingelegt“ wurde, berührt und damit zum Leben
kommt.
Die von den
Menschen nicht beachteten Gesetze arbeiten unentwegt und unaufhaltsam diesem
Punkte der Schöpfung zu, so unentwegt und unaufhaltsam, daß sogar die Sprache,
die gesprochen wird, heute den Schlüssel zu der Lösung
dieser Offenbarung gibt. Nicht früher durfte die Erfüllung werden. Wer die
Gottgesetze in dem Weltweben kennt, weiß wie es vor sich geht, weiß, daß
Tausende von Jahren nichts darin bedeuten. „Und die Zeit dazu ist
heute gekommen“!
Den Schlüssel zum
Verständnis bietet uns der 13. Kapitel. Johannes spricht darin von dem Tier,
„das hatte sieben Häupter und zehn Hörner und auf seinen Hörnern zehn Kronen
und auf seinen Häuptern Namen der Lästerung“.
Die „sieben
Häupter“ mit „den Namen der Lästerung“ sind die sieben Z – ahlen – gesetze
„Luzifer“. In diesem Namen liegt seine Aufgabe: Mit der wahren Liebe,
die aus dem Urlicht kommt, den Menschengeist zu schützen, um
ihm dazu den Weg zu erleichtern, ihn zu seinem ersehnten Ziel
zuJesus oder Imanuel zu führen,
zum ER!
Durch seinen
Sturz lästerte er die Heiligen Namen und biegt die stützende Liebe um in die
sieben Blüten der falschen Liebe. Das sind die sieben Kronen, die das Untier
oder der Drache auf seinen sieben Häuptern mit den Namen der Lästerung trägt.
Die „Zehn Hörner“
des Tieres sind folgende 10 Worte: „Das Tier ist die Verkörperung der
unbeschränkten Herrschaft des Verstandes“!
Die „Zehn Kronen“
sind die 10 Gesetze oder die 10 Gebote Gottes, deren Begriff der Antichrist
(Antichrist hat die 10 Zahlengesetze) in geschicktester Weise so verbogen, daß
dem Menschengeist furchtbare Fallstricke daraus entstanden, obwohl der Wortlaut
der Gottgebote bestehen blieb.
Im Vers 11 kündet
uns Johannes von dem „anderen Tier mit zwei Hörnern“! Die zwei Hörner sind die
zwei Worte: „Die Sünde!“
Vers 13 und14 künden:
„Und tut große
Zeichen, daß es auch machet Feuer vom Himmel fallen vor den Menschen.“ Und
führte, die auf Erden wohnen, um der Zeichen willen, die ihm gegeben sind zu
tun vor dem Tier; und saget denen, die auf Erden wohnen, daß sie dem Tier ein
Bild machen sollen, das die Wunde vom Schwert hatte und lebendig worden war.“
Auf dem Gebiet
der Technik, der Atomwissenschaft, der Weltraumfahrt, der Industrie, der
Naturwissenschaften, der Politik, in allen Wissenszweigen der reinen
Verstandesarbeit, sind in unserer modernen Zeit solche modernen Fortschritte
gemacht worden, daß der Mensch, der kein geistiges Regen in sich trägt, von den
Leistungen des menschlichen Verstandes überwältigt ist und ihm ein Denkmal
setzt. Auch durch die Magie hat das Dunkel seine Opfer völlig in der Hand „um
der Zeichen willen“. Die „Wunde, die das Tier vom Schwert hatte, und lebendig
worden war“, wurde der Verstandesherrschaft im Bringen der Wahrheit durch Ab –
dru – shin und Jesus geschlagen, konnte jedoch durch das sich freiwillige B –
eugen des Menschengeistes unter die Verstandesherrschaft wieder gesunden.
Vers 15.
Und es ward ihm
gegeben, daß es dem Bilde des Tieres den Geist gab, und daß des Tieres B – ild
redete und machte, daß, welche nicht des Tieres Bild anbeteten, ertötet würden.
In üblem Wollen
oder durch die Sünde stellt sich der Geist freiwillig in den Dienst des
Verstandes. Durch diese falsch geleitete Kraft und durch die ungeheure Zufuhr
in der Gleichart üblen Wollens konnte die Verstandesherrschaft solche Macht
gewinnen, daß ein Mensch mit gutem ehrlichen Wollen nicht nur einen schweren
Stand hatte, sondern verfolgt und unschädlich gemacht wurde.
Vers 16 und 17.
Und es macht, daß
die Kleinen und Großen, die Reichen und Armen, die Freien und Knechte, allesamt
sich ein Malzeichen geben an ihre rechte Hand oder an ihre Stirn. Daß niemand
kaufen oder verkaufen kann, er habe denn das Malzeichen, nämlich den Namen des
Tieres oder die Zahl seines Namens.
Die dem Geistigen zugebilligte
Entschlußkraft, dazu bestimmt, am Fortschreiten der Schöpfungsentwickelung
mitwirken zu dürfen, verwendete dieses im freien Wollen zum Gegenteil. Es wurde
damit dem göttlichen Willen gegenüber feindlich, mit
dessen eigener, dem Geistigen überlassenen Kraft.
Entsprechend der
Verwendung dieser Kraft formt sich nun jeder Mensch ein Zeichen an der rechten
Hand oder an der Stirn. Es liegt in den Worten „sich ein Malzeichen geben“, d.
h., daß sich jeder sein eigenes Zeichen, sein Malzeichen
selbst bildet.
Also durch der
Menschen übles Wollen ersteht das Malzeichen des Tieres welches
im G – egensatz zu dem wahren Malzeichen, dem
Andreaskreuz, steht. Dieses Kreuz mit seinen 4 rechten (richtigen) Winkeln
steht auf beiden Balken. Ausgedrückt im „Í“, dem Multiplikationszeichen
„Mal.“
Das Malzeichen
des Tieres aber ist „das verschob`ne Malzeichen“ oder „das verschob`ne Andreaskreuz“
das „X“,
die große unbekannte der Mathematik.
Durch die
Verschiebung der beiden B – alken des rechtwinkeligen Andreas-kreuzes, des „Í“ in das „ X“, werden aus den 4 rechten
Winkeln 2 spitze und 2 stumpfe Winkel. Das Licht der Wahrheit von oben
strömend, kann nicht mehr durch die immer spitzer werdenden Winkel eindringen.
Die stumpfen Winkel aber vergrößern sich immer mehr und lassen deshalb die von
beiden Seiten hereinbrechenden dunklen Strömungen der sie umgebenden
Grobstofflichkeit hemmungslos sich ergießen. Und so sind wir dem Dunkel
vollständig preisgegeben. Daher die Worte: „Daß niemand kaufen oder verkaufen
kann, er habe denn das Malzeichen. Nämlich den Namen des Tieres oder die Zahl
seines Namens“.
In der jeweiligen
Stellung der B – alken, sowie der Lage der Winkelverhältnisse drückt es das
genaue Spiegelbild der inneren Reife oder Unreife des Menschen aus.
In der Folge
konnte sich auch in aller Schöpfungsordnung sich entgegenstellenden
Überzüchtung des vorderen Gehirnes der Begriff „Verstand“, d. h. verkehrter Stand formen.
Der Sinn des
Wortes „Mal“ als Multiplikationszeichen, dessen Form das Andreaskreuz ist,
wurde im „mal“ verbogen (französisch mal – Übel, Wehe, schlecht). So wurde aus
dem Multiplikationszeichen „mal“ das Zeichen des Übels, das dem verschob`nen
Zeichen des Tieres auch wirklich entspricht. Es offenbart sich uns also die
Tatsache, daß alles geformt ist, auch unser Verstand, gleichgültig ob er für
oder gegen das Gesetz arbeitet. „Die große Unbekannte“, die „gekreuzigte Wahrheit“
das „X“,
kann sich nur dann der Wahrheit öffnen, wenn sich die 4 Winkel des verschob’nen
Malzeichens in die 4 rechten Winkel des Andreaskreuzes zurückbilden, indem wir
uns in inniger Sehnsucht dem Licht öffnen!
Vers 18.
Hie ist Weisheit.
Wer Verstand hat, der überlege die Zahl des Tieres; denn es ist eines Menschen
Z – ahl, und seine Z – ahl ist sechshundert und sechsundsechzig.
Der Name
des Tieres ist „ die Sünde“! Die Zahl seines Namens „die Sünde“ = 666! Sie ist
auch die Zahl eines Menschen! Dieser Mensch kann kein anderer sein als Johannes der
Täufer, von dem Jesus sprach: „Wahrlich, ich sage Euch: Unter allen, die von
Weibern geboren sind, ist nicht aufkommen, der größer sei denn Johannes
der Täufer.“
Das reine
Malzeichen, das Andreaskreuz, ist das lebendige Symbol für die vorbildliche
Tätigkeit des Verstandes in der Grobstofflichkeit. Dieser wird vom Geist
gelenkt. Nur ein von der Empfindung geführter Verstand kann durch „überlegen“,
nicht aber durch Grübeln, unnützes Nachdenken oder gar Kritisierenwollen, das
„Darüberlegen“, das Überlegen der Empfindung der hier
geoffenbarten Weisheit, erfassen, welches
erschütternde, alles umwälzende, die ganze Wissenschaft außer Kurs setzende
Weltengeheimnis sich in allereinfachster Natürlichkeit offenbart, und welches
endlich dem Verstand die Krone vom Haupte stürzen läßt:
Auf Patmos, der
hohen Ebene im Reingeistigen, nach dem Gottesmord an Christus Jesus zur Z – eit
da Johannes der Täufer gesandt ward, das nun einsetzende Weltgericht und den
von Jesus verheißenen Menschensohn zu verkünden, war die DEUTSCHE SPRACHE in
Bildern schon geformt und für die heutige Erfüllung vorbereitet. Deshalb
die natürliche Übereinstimmung von B –ild, Wort und
Zahl der Offenbarung mit Zahl, B – ild und Wort der B – otschaft des Heiligen
Grales von Abd-ru-shin.
Weil dieses
Geschehen „natürlich“ ist, kann es selbst –
verständlich, d. h. sogar mit dem Verstand erfaßt
werden!
Denn: „hie ist Weisheit“
Die Sünde
666
Johannes der Täufer
666
Das verschob’ne Andreaskreuz
666
Ewigkeit
666
Die Wahrhaftigkeit
666
Das Kreuz
864
Das Andreaskreuz
135
999
Der Gegenpol:
Das verschob’ne Malzeichen 999
So trägt nun
jeder Mensch das von ihm selbst geformte Malzeichen auf der Stirn oder an der
rechten Hand. Es zeigt natürlich in seiner Winkelstellung den Grad an,
inwieweit der Verstand in der Grobstofflichkeit herrschend ist oder sich vom
Geist führen läßt. Es wird wohl heute nur einzelne Ausnahmen geben, wo die
Malzeichen wirklich die notwendigen 90 G – rad aufweisen können, also die 4
rechten Winkel tragen. Und diese 90 Grad sind erst die Vorbedingung für die
Möglichkeit der lebendigen Verbindung zur harmonischen Zusammenarbeit mit dem
hinteren Gehirn, der uns bekannten Empfangs-stelle der Seele. In dieser
Verbindung erst kommt das Malzeichen zum Erstrahlen.
Mit der
Versiegelung bekommt erst der Begnadete die lebendige Verbindung mit Imanuel im
senkrechten B – alken des Kreuzes des Heiligen Grales. Diese Versiegelung in
der Grobstofflichkeit ist die Erfüllung des Lichtes den einstigen Versiegelten
von Patmos gegenüber, was uns Johannes im Kapitel 7, Vers 4 offenbart:
„Und ich hörte
die Zahl derer, die versiegelt wurden, hundertvierundvierzigtausend, die
versiegelt waren von allen Geschlechtern der Kinder Israels“.
Die Versiegelten
von Patmos sind also die Kinder Israel, die Juden. Der B – egriff Jude ist ein
kosmischer Begriff, der B – egriff für das damalige Auserwähltsein. In der
französischen Sprache hat das Wort „DIEU“ dieselben Buchstaben wie „Jude“, hat
mit heutigem Judentum nichts zu tun.
Diese Juden tragen
durch die Versiegelung auf Patmos und durch die Versiegelung hier auf dem
Heiligen B – erge die Erkenntnis des Herrn und damit das Wissen um das wahre
Menschentum. Es ist der Deutsche Geist, der nach Licht und Wahrheit Strebende.
Doch dieser hat eben so wenig mitDeutschtum zu tun als der B
– egriff „Juden der Offenbarung“ mit dem heutigen Judentum. Von diesen
„deutschen Geistern“ sind heute in allen Völkern und Rassen inkarniert. Sie
erlernen mit Leichtigkeit die deutsche Sprache, weil sie ja auch die Erfüllungssprache
auch für sie ist und sie nur in dieser Sprache für
sich selbst schöpfen können, um zu erglühen. Dadurch können sie
dann ihren Völkern in ihrer jeweiligen Muttersprache soviel weitergeben, als
diese sich dafür zu öffnen fähig sind. Doch wie gesagt, für sich schöpfen
können sie nur in der deutschen Sprache.
Die Heiden
hingegen sind die Menschengeister, die zu ihrer Entwickelung vom unbewußten
Geistsamenkorn zum bewußten Menschengeiste in die Stofflichkeit versenkt
wurden, um auf der Wanderung durch Erfahrung zu reifen. Es gibt daher Heiden,
die geistig gereifter sind als wir, doch die Erkenntnis des Herrn besitzen sie
nicht.
Wir selbst aber
können in allerkürzester Zeit in der Erkenntnis stehend durch das lebendige
Wort nachreifen und infolgedessen die „Heiden zur Erkenntnis führen, ihnen in
Art und Wesen den Weg weisend“.
Es besteht daher
ein großer Unterschied zwischen Entwickelung, Reife und Er-kenntnis.
Der eigentliche
Sinn der Verbreitung des Wortes liegt in der Tatsache der Verbreiterung des
senkrechten B – alkens, also des Willens, nach allen Seiten auf den Bahnen des
waagrechten Balkens der Liebe in Maria. Diese wurde durch die falsche Liebe im
Sündenfall ganz in das Dunkel hineingerissen. Nur das dauernde, bewußte Leben
im „Jetzt“, das Leben im ewigen Gebet der Kraft der vollkommenen Reinheit, die
uns Irmingard als Spitze des Lichttrigons der Schöpfung zugeneigt spendet,
können wir an die Verbreiterung des senkrechten Balkens
auf den Bahnen des nunmehr waagrechten B-al-kens denken. Doch nur im Strahle
Irmingards, in der absoluten Gedankenreinheit kann unser Geist durchbrechen. Er
strahlt alsdann durch das Andreaskreuz nach allen Seiten aus, anziehend nun,
was suchend ist, d. h. anziehend nur diese Geister, die
willig und fähig sind nach dem Erkannten auch wirklich zu leben. Nur auf das
ganz allein kommt es an.
Noch einmal kurz
zusammengefaßt: An der Verbreitung des Wortes ist ohne
die Verbreiterungdes senkrechten Balkens des Willens aus dem
waagrechten Balken die Liebe nicht zu denken. Und nur im Strahle der absoluten
Reinheit in Irmingard kann der Balken der Liebe in seine schöpfungsgewollte
Lage kommen. Jeder andere Winkel, der gegen diese Ordnung verstößt, schiebt
der Verbreiterung oder Ausdehnung einen unverrückbaren
Riegel vor. In einem solchen Falle schafft sich der Berufene den uns bekannten
Zustand beginnender Erstarrung: „Der Herr ja, Maria und
Irmingard brauche ich nicht, ich habe ja das Wort, auch den
B – erg brauche ich nicht.“ Da sie aber nur im senkrechten Balken stehen, leben
sie in einer eingebildeten Sicherheit. Sie selbst können es nicht mehr
beurteilen, weil ihnen die Erkenntnis Irmingard’s fehlt.
So wirkt das
Kreuz des Heiligen Grales, das wir durch die Versiegelung auf Patmos tragen,
und welches durch die Versiegelung hier im Stoffe als die Erfüllung unseres
einstigen Gelöbnisses, heute dem Lichte dienen zu dürfen, neu aufflammt, mit
dem gelösten Malzeichen auf der Stirne gemeinsam in der 999 mit 6 Flächen und
12 Strahlen nach allen Richtungen. Es steht nun „das Kreuz und das
Andreaskreuz“ = 999 als Gegenpol zum „das verschob’ne Malzeichen“ = 999. Den
Sieg entscheidet das große „L“, die Liebe durch die Reinheit. Der Sieg im „L“ = Sieg + oder das vollkommene Kreuz.
In der Auswirkung
dieser Gesetzmäßigkeit ruht eine solche strenge Unerbittlichkeit, die wir uns
nicht vorzustellen fähig sind. Und nur unser befreiter Wille kann in seiner
Bewegungsfreiheit diesen Weg zum „B“, dem Begriff
freilegen. (Bewe-gung). In unserem
Sonnengeflecht, dem geheimnisvollen Sitz des Geistes, tragen wir nun diesen
Kreuzungspunkt. In seinem rätselhaften Geflecht spiegelt es als allerkleinstes
Abbild das große Schöpfungswerden. Jeder Versiegelte, der die Worte der
Versiegelung in sich aufnimmt: „Gebe ich Euch nun das Zeichen seines Vaters,
das Euch ihm zu eigen macht und dem Lichte vermählt“, ist dadurch mit dem
Heiligen Gral unmittelbar durch eine besondere Führerkette verbunden. Jeder
dieser Versiegelten hat seiner Eigenart entsprechend ungeahnte Fähigkeiten, die
er für seine erkannte Aufgabe in dem Weiterbestand und Fortentwickelung in der
Mitwirkung zum Wohle seiner Umgebung unbedingt braucht. In der Vollendung der
Eigenart jedes dieser B – erufenen, der 144000 Eingeweihten auf Patmos ersteht
nun dieses unbeschreibliche Mosaikgebilde, das schwingend, klingend und singend
in Jubel und Preis und Dank alles Geschaffene mitreißt zur Ehre Seiner
Herrlichkeit. Und der Versiegelte und Berufene trägt in seinem Sonnengeflecht
als kleinstes Abbild dieses Geschehens eine Widerspiegelung.
Gleich dem
allerkleinsten B – lutkörperchen in unserem Organismus, stellen wir dann selbst
ein kleinstes Blutkörperchen im gigantischen Weltenkörper dar. Je bewußt
kleiner wir nun werden, desto leichter erfüllen wir, d. h., füllen wir das er
mit uns.
Und diese Er-
füllung ist die Erkenntnis.
Wenn wir nun noch überlegen
– oder noch besser – durchempfinden, daß jeder B – uchstabe, jede Zahl, aus dem
lebendigen Kreuz kommt und wir uns von jetzt ab bemühen, einen jeden B –
uchstaben als Teil eines Wortes, durch vorbildlichstes natürliches
Aussprechen die Weihe zu verleihen, welche ihm dem
Ursprung entsprechend gebührt, also nicht durch unnützes Reden „entweihen“,
dann erst schwingen wir im lebendigen WORT. Wir begreifen das Leben im WORT und
werden dadurch fähig, die Ahnung eines Hauches aus der Ewigkeit bewußt zu
genießen. -